Família um recurso natural de Deus

A palavra família é de origem latina e é usada para definir um vínculo doméstico, íntimo. Família é um grupo social formado por pessoas que, tipicamente, embora não necessariamente, estão sob uma ou mais destas condições: ligam-se por algum grau de parentesco ou afinidade, vivem sob o mesmo teto, compartilham um sobrenome.

Os propósitos dessa associação projetada e instituída por Deus, segundo Champlin (2001, pg. 4309)*, são:


1- Procriação da humanidade – Deus dá à primeira família a responsabilidade de promover o crescimento populacional (Gn. 1. 28). A reprodução humana fora do núcleo familiar tem trazido sérios problemas pessoais e sociais aos envolvidos e às suas famílias originárias.

2- Prazer sexual para o casal – o ideal do cristianismo (e de outras religiões e ordenamentos jurídicos de muitos países) é que a intimidade sexual seja desfrutada estritamente dentro do casamento, sendo por este limitada (Pv. 5. 15-20, 1 Co 7. 1-5) . Um relacionamento sexual satisfatório é o meio mais eficiente de prevenção contra a infidelidade (Bíblia da Mulher, 2003, pg. 789)*.

3- Subsistência (Gn 3. 19) – a necessidade de sustento da família leva seus membros economicamente capazes a unirem-se para empreender e buscar renda suficiente para sustentar o grupo todo com o máximo de segurança e conforto. Isso promove o desenvolvimento e especialização das profissões, que são elementos essenciais no desenvolvimento econômico de qualquer sociedade humana.

4- Educação – A educação começa no seio da família (Dt 6. 6, 7). A criança que desfrutar maior qualidade na educação doméstica entra no sistema escolar com maior vantagem.

5- Proteção – Os membros mais fortes da família protegem os mais fracos. Os pais e irmãos maiores normalmente são responsáveis por proteger as crianças menores; o homem protege a mulher (Ef. 5. 25) e a ela dá a preferência (1 Pe 3. 7).

6- Promoção do bem-estar afetivo e emocional (Sl 133) – ninguém vive bem sem o afeto da família. Pesquisas apontam que pessoas casadas são mais saudáveis (SCHOENBORN, pg. 11)* e vivem mais (GOLDANI, 1999, pg. 4)*. Crianças criadas em orfanatos ou sujeitas à negligência afetiva dos pais (ainda que as necessidades materiais sejam satisfeitas) são mais propensas a dificuldades de socialização e transtornos psiquiátricos (BALLONE, 2004)*. É obrigação do crente a demonstração de afeto à sua própria família (1 Tm 5. 4).
Além dessas funções, a família também é uma plataforma moral e espiritual para a pessoa servir a Deus, notadamente no estudo da Palavra (Dt 6. 4-9; Pv 22. 6), no serviço do Reino de Deus (Js 24. 15), na evangelização de seus membros ainda não salvos.
A família tem necessidades econômicas, sociais, afetivas, cognitivas, biológicas e espirituais. A estrutura espiritual da família é o alicerce que definirá a sua integridade e a sustentará quando as estruturas econômicas, mentais e biológicas de seus membros forem afetadas pelos ventos e chuvas da vida.
A estrutura espiritual é ensinada por Jesus em Mt 7. 24-27: edificar a casa na Rocha. A Rocha é Cristo e os fundamentos dessa edificação são ouvir e praticar a Palavra de Deus (v. 24), ou seja, obedecer a Cristo. Jesus chama de prudente quem assim procede.
O insensato, quando inicia uma edificação, olha apenas para o aspecto superficial da areia (terreno nivelado, sem as irregularidades e dureza das rochas, como se já estivesse pronto para receber a construção) e sua aparência suave (Champlin, 2002, pg. 337)*. Olha também para a facilidade da construção sem um alicerce sólido, concentrando-se nas paredes e telhado, ou seja, na aparência, nas riquezas materiais, na capacidade individual, na inteligência humana.
Mesmo sendo a mais importante instituição social estabelecida por Deus, a cada dia, a família enfrenta violentos ataques. Esses ataques são inevitáveis e não dependem da vontade da família ou de seus membros. As chuvas, ventos e inundações virão para todas as famílias, atingirão a todos. A diferença é como cada família reage a esses eventos e o quanto sua estrutura pode suportar a mais abundante chuva, o mais forte vento e a mais pesada inundação.
As chuvas atingem o teto e a aparência exterior da construção. Representam, entre outras coisas, as aflições temporais, pequenas inseguranças do casal, discussões eventuais, insatisfações cotidianas, aborrecimentos familiares, desobediência dos filhos, doenças comuns, falhas de comunicação, interferências indesejáveis de terceiros.
Os ventos atingem as paredes e estruturas superiores da casa. Representam problemas tais como infertilidade em casais que desejam filhos, problemas sexuais definitivos ou persistentes, desemprego recorrente do provedor do lar, grandes perdas econômicas, perda de um membro da família, diferenças de valores morais fundamentais, doenças terminais ou incapacitantes, agressões físicas, objetivos de vida divergentes, e outros eventos que abalam significativamente e persistentemente os membros da família.
Os rios e enchentes atingem os alicerces da casa. Significam a ausência de fé, o distanciamento de Deus, a valorização excessiva da aparência, do dinheiro e da capacidade pessoal, a prioridade para as ambições pessoais em detrimento da vontade de Deus e dos interesses dos outros familiares. Os rios e enchentes são sempre acompanhados de chuvas e ventos.
Esses ataques atingem indistintamente todas as famílias e criam dificuldades para que a família cumpra as suas funções. Não existe família perfeita, em que tudo sempre está bem. Mesmo as famílias dos heróis da Bíblia eram imperfeitas, pois eram formadas por pessoas imperfeitas. Da mesma forma, as famílias dos cristãos, sejam ministros ou leigos, passam por dificuldades.
Para ter e manter a resistência diante dessas dificuldades, não devemos cometer o erro de tentar construir um lar com nossas próprias forças. Precisamos da graça e misericórdia de Deus para construir uma família saudável de acordo com o projeto que Deus estabelece: a obediência à sua Palavra. O sucesso e a felicidade da família, portanto, está em ter a Palavra de Deus como fundamento e orientação para suas funções. A casa bem sucedida é aquela edificada no Senhor (Sl. 127. 1). Reconhecer a soberania de Deus em nossas vidas e em nossas famílias é a chave para a solução dos problemas advindos das tempestades da vida (1 Pe 5. 6, 7).
A família será mais saudável e cumprirá melhor suas funções se seus membros estiverem na presença do Senhor fazendo sua vontade; a Igreja, formada por essas famílias, será mais saudável; a sociedade, por sua vez, será beneficiada, porque os cristãos cumprirão seu papel de sal da terra e luz do mundo e estarão melhor preparados para receber as pessoas e as famílias que entregam-se a Cristo e, também, desejam edificar sua casa na Rocha.
Que a Paz do Senhor e as Suas bênçãos sejam derramadas sobre todas as nossas famílias!

Política

Cristãos do nosso pais, chega de enchertar o nosso parlamento com criaturas descomprometidas com o evangelho, com as famílias e com os nossos jovens, não podemos olhar para o nosso umbigo e esquecer que dependemos de uma nação que sobreviva em cima de valores éticos e traduza o nosso voto em beneficios úteis ao nosso povo, porque insistimos em usar a nossa força no mesmo sentido e não mudamos a nossa maneira de enchergar o futuro, acreditamos em propostas mirabolantes de políticos que só tem em vista o interesse próprio, levando a nação cada vez ao caminho da miséria. Pessoas como Dilma Russef quer acabar de vez com o nosso país entregando-nos nas mãos de guerrilheiros e usurpadores de ficha suja e passado podre. Lula pensa que esmolando o povo com o bolsa familia vai levar a nação ao hank mundial de pais desenvolvido, isso nos deixa mais tristes porque sabemos que um país com 14 milhões de analfabetos tem pouco poder de decisão na hora da escolha, pois o que prevalece é o que a mídia proclama como pesquisa e a maioria que não tem acesso aos melhores âmbitos da economia brasileira, só vai se deixar levar pelo que houve através dos meios de comunicação disponíveis no nosso país.

Política Interessante

Necessário observar para escolher o melhor. Chegou a nossa hora de não olharmos só para o nosso umbigo esquecendo a nossa nação que caminha a passos largos para um falso desenvolvimento que jamais irá acontecer se insistirmos em nos deixar ser manipulados pela mídia com seus conceitos fraudulentos na tentativa de continuar com os corruptos no nosso governo. Foi-se o tempo que cristão era sinonimo de pessoas má informadas e pobres de cultura, hoje vivemos numa realidade que expressa a nossa verdadeira identidade e como pessoas usamos os mesmos criterios de outrem para fazer valer os nossos direitos e por termos a Bíblia como regra de fé das nossas vidas acreditamos piamente em tudo que ela nos traduz e por esta razão cuidamos para que ela continue até o fim dos nossos dias com seu valor e suas caracteristicas de livro sagrado que é, sem permitir que vandalos truculentos e satanistas venham subtrair o seu valor. O Deus de paz que cuida das nossas vidas e está com seus ohos voltados para os fiéis da terra irá nos encher de sabedoria para estar sempre apoiando pessoas comprometidas com o evangelho como é o caso do Pastor Paschoal Piragine Jr. que tem o seu pronunciamento exibido no YOUTUBE. acesse e veja.
O Brasil precisa de você Cristão.

Eleiçoes 2010

Precisamos estar mais antenados às propostas dos candidatos, existem satanistas querendo calar a nossa boca e não devemos assinar em baixo (votando nessas pessoas) sabemos que o amanhã pertence a Deus, porém ele não interfere na nossa vontade. Precisamos escolher pessoas comprometidas com a palavra de Deus que intervenham na defesa do evangelho e dos cristãos, pessoas que honrem a instituição da familia que é  um projeto de Deus e não queira destruí-la.

Como Fazer o Casamento Dar Certo

O casamento não é um objeto a ser aceito ou uma idéia a ser admirada, é uma instituição social prática designada por Deus para satisfazer certas necessidades humanas criadas. É uma provisão de Deus, dada para abençoar e satisfazer as necessidades de suas criaturas.


Mas, se este é verdadeiramente o caso, como podemos explicar a tragédia vivente, respirando, que a maioria dos casamentos tem se tornado em nosso mundo atual. Não será por apontar para a complexidade de nosso ambiente social e econômico. O segredo de nossos fracassos no casamento não se acha em nenhum lugar fora de nossos corações e as escolhas que cada um de nós fez. Isto parece diminuir as perspectivas de melhora? Deveria fazer exatamente o oposto.


Nossa capacidade de alterar nossas circunstâncias é muito limitada, mas temos absoluto domínio sobre nossas atitudes. Podemos não ser capazes de mudar nosso ambiente, mas podemos certamente mudar nossos valores.


Há milhões de casais unidos no mundo de hoje que estão cheios de mágoa, raiva e desespero, e que não vêem solução para sua miséria além dos tribunais de divórcio. A experiência me ensina que há casamentos entre cristãos que são caracterizados por um sentimento excruciante de desesperada resignação a uma relação que não dá alegria ou bênção. A aparente infindável demanda por mais livros sobre casamento revela que uma porção desses casais infelizes, na igreja e fora dela, está procurando auxílio antes que escape. A resposta de Deus é que não há somente esperança, há absoluta esperança.


O problema do casamento em nossos tempos é um problema de pecado. Isso pode soar como simplista, mas o casamento é uma relação humana, e não há nada que possa devastar uma relação humana como o pecado. No coração do pecado está a preocupação consigo mesmo, e no coração de cada relação humana cálida, amorosa e profunda está a preocupação pelo outro. O casamento, como todos os laços sociais, não pode florescer enquanto os participantes não encontrarem um amor mais alto do que aquele que eles usualmente aspiram. O que os parceiros de casamento necessitam de modo a amar um ao outro é amar a Deus. E, se temos de amar a Deus verdadeiramente, teremos que nos arrepender de uma porção de rebelião, orgulho e egoísmo (Lucas 15:18). E como podemos amar a Deus se não amamos como ele ama, graciosamente, pacientemente, sempre preocupado com o que o amado necessita antes que com o que ele merece? Este tipo de amor não é um sentimento do coração, que vem espontâneo e não buscado, mas uma resolução moral pela qual uma pessoa determina fazer o bem a outros não importa o que eles mereçam ou como se comportam conosco.


O maior manual de casamento que jamais existiu é a Bíblia, não porque ela trate exclusivamente desse assunto, mas porque ela fala às necessidades dos homens pecadores e às perversas atitudes que têm destruído nossa relação com Deus e poluído nossas relações com outros, incluindo, mais tragicamente, nossos próprios parceiros no casamento. Se quisermos aproximarmo-nos de nossos esposos e esposas, então aproximemo-nos de Deus.


Os casamentos estão fracassando porque os indivíduos que estão neles estão fracassando em ser como Cristo em atitude, e que quando essas atitudes são mudadas, há muita razão para acreditar que podemos construir uma relação segura, amorosa, e maravilhosamente compensadora em nossos casamentos.


Mas, objeta-se, meu companheiro e eu perdemos toda a afeição e desejo de um pelo outro. Como se pode reacender um casamento que está morto? O amor dedicado tem o poder de fazer amigos de inimigos e amantes de estranhos (Gênesis 24:64-67). Mas, diz outro, eu sou o único que se preocupa; como pode uma pessoa reconstruir uma relação destroçada? É estranho que cristãos façam tal pergunta. Nós certamente não nos preocupamos quando Jesus continuou pacientemente amando-nos, entregando sua própria vida por amor de nós. O Senhor, obviamente, não teve sucesso com todos, mas ele teve sucesso conosco; talvez ele possa ter sucesso com nossos companheiros (conselheiros de casamento dizem que sim). Como saberemos a menos que tentemos?


O casamento dará certo maravilhosamente quando decidirmos ser o tipo de pessoa que Deus quer que sejamos. Então poderemos ter tudo isto, e o céu também.


-por Paul Earnhart